Com uma década de vida, cursos do IST têm a marca da qualidade e do alto nível de empregabilidade

 Em 2014, o Instituto Superior de Tecnologia (IST) do Univem comemora seus 10 anos de vida.

Tudo começou em fevereiro de 2004, com uma proposta ousada: oferta de ensino tecnológico com qualidade e alinhado às necessidades do mercado regional, vencendo o desafio de concentrar conhecimentos avançados entre dois anos e dois anos e meio de curso.
 
            Aos 10 anos de funcionamento, a avaliação do coordenador geral do IST, professor Eduardo Rino, é que a meta vem sendo plenamente atingida. Ele destaca a boa formação oferecida pelos Cursos Superiores de Tecnologia do Univem. “Procuramos desenvolver um conteúdo sintonizado com a especialização demandada pelo mercado e o perfil dos docentes, em sua ampla maioria trabalhando em empresas da cidade e da região, contribui para isso”, diz. Para tocar o trabalho, Rino tem o apoio dos coordenadores adjuntos das áreas de Gestão (Adriana Oliveira) e de Design (Lucas Funari).
 
“Como uma parte expressiva dos alunos já atua ou atuou no mercado de trabalho, a sala de aula transforma-se num laboratório vivo, unindo teoria e prática”, enfatiza Rino. É comum os alunos colocarem em debate questões sobre como melhorar o desempenho na empresa, como transformar o negócio próprio num empreendimento de sucesso, como conquistar o emprego, entre tantas outras, sempre tratadas pelos professores com carinho e profissionalismo.
 
Para o coordenador, a integração entre os estudantes em sala de aula é um diferencial de peso nos cursos do IST. “A presença de alunos que são profissionais e empresários contribui para aumentar a rede de contatos profissionais, o networking, criando muitas possibilidades”, considera. Ele ressalta que um dos diferenciais dos cursos é que, a cada módulo concluído, o aluno recebe a certificação intermediária, que vai enriquecendo seu currículo de forma progressiva.
 
“Outro diferencial é a abordagem dos assuntos, com enfoque na aplicação prática dos conceitos na solução de problemas e conflitos organizacionais, no caso da Gestão, e da criação de peças e estruturas modernas aos usuários, no Design”, comenta Adriana. “A criatividade e a flexibilidade para com os desafios diários são competências que procuramos desenvolver em nossos alunos”, completa Lucas.

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