Como exemplo utilizaremos um caso real: um funcionário antigo abarrotado de trabalho, sentado ao lado de um funcionário novo com função similar mas pouco trabalho.
O antigo pensa, “puxa, eu aqui sem conseguir terminar o trabalho e este funcionário novo sem oferecer sua ajuda. Acho que não está a fim de trabalhar!” Já o funcionário novo pensa, “gostaria muito de ajudar o funcionário antigo mas acho que está ocupado demais para delegar um pouco para mim. Talvez nem confie na minha capacidade de ajudá-lo!”
Este é um exemplo clássico em que percepções incorretas geram conclusões incorretas. Alem do problema central que é a distribuição desigual de trabalho não ser resolvido, cria-se uma animosidade desnecessária entre os dois funcionários, o que apenas os afasta da solução e potencialmente gera um clima propenso a conflitos pessoais.
A solução para este entendimento falso e fantasioso, é a comunicação assertiva.
Ser assertivo significa ser afirmativo, firme e sincero. Dizer o que se pensa com o cuidado de manter um balanço que evite a agressividade, mas também fuja da submissão. Concentrar-se em fatos e evitar julgamentos. É importante focar de maneira positiva na solução de determinado problema para que a conversa não descambe para um simples bate boca ou lavação de roupa suja.
A comunicação assertiva exige coragem e prática para que se torne natural com o tempo. Esta técnica é muito útil não apenas na vida profissional, mas na vida pessoal também!
Fonte: Blog Seu próximo emprego / UOL