Os entrevistados disseram, entretanto, que 53% do tempo gasto com sites de redes sociais durante o expediente tem propósito profissional.
Como as empresas podem trabalhar o acesso às redes sociais, como Facebook e Twitter, durante o trabalho? De acordo com o estudo, apenas 5% das organizações bloqueiam esse tipo de conteúdo. Um terço não bloqueia, mas possui políticas que permitem o uso das mídias sociais apenas para questões profissionais. Por outro lado, outras 42% não têm política de acesso ou bloqueiam o uso.
Qual é a saída correta para isso? Permanecer sem uma política - ou ter uma inadequada - poderia resultar em perda de produtividade ou um serviço ao consumidor sem valor agregado em uma mão e, na outra, problemas relacionados à segurança. Do lado da segurança da informação, para começar, é preciso considerar o crescente uso de ataques clickjacking, bem como alertas plethora, engenharia social, spam e phishing destinados às informações pessoais dos usuários ou detalhes sensíveis ao negócio por meio desses sites. Muitas companhias também se preocupam com a divulgação de informações confidenciais pelos próprios funcionários de forma acidental ou propositalmente.
Para a Symantec, as empresas podem livrar-se de muitas preocupações relacionadas às redes sociais com o desenvolvimento de políticas de segurança e também um guia de uso para funcionários. É crucial na criação de regras efetivas, entretanto, a disponibilidade de ferramentas para monitorar assim como um processo de atualização.
Quando for regular o uso dessas mídias, apenas tome cuidado. Pesquisadores têm dito que a liberação de alguma ferramenta social é benéfico até mesmo para a produtividade.
Este foi um dos achados, por exemplo, do relatório "Use Social Computing To Boost IT Productivity", produzido pela Forrester a partir de uma pesquisa com 303 profissionais na América do Norte e Europa, em janeiro deste ano. Fonte: IT Web Link: http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=69553&utm_source=itweb&utm_medium=portal&utm_content=destaquesite