O plano prevê o investimento de 7% do PIB (Produto Interno Bruto) em educação até 2020. Os estudantes querem que esse percentual seja de 10%, conforme deliberado na Conferência Nacional de Educação. Outro ponto defendido pelas lideranças estudantis foi a ampliação para 50% do percentual do Fundo Social do Pré-Sal que será destinado à educação.
“Ela [Dilma] não se comprometeu diretamente [com as reivindicações], mas se mostrou favorável à ideia de aprovar o padrão de financiamento”, disse o presidente da UNE, Augusto Chagas. “Saímos confiantes em relação ao pré-sal. Se conquistarmos isso no Congresso Nacional, acreditamos que ela não vetará”, acrescentou.
“Vamos continuar a mobilização e fazer passeatas até o Congresso Nacional aprovar um plano nacional que contenha as reivindicações do movimento estudantil. Caso contrário, apenas em 2020 voltaremos a essa discussão sobre investimentos. E a qualidade da educação está diretamente ligada aos investimentos”, argumentou o presidente da Ubes, Yann Evanovick. Fonte: Portal UOL / Educação