São novos tempos de consciência de que a energia antecede a ação.

A vida exterior é o retrato fiel da vida interior. Tudo que está ao nosso redor foi estimulado e atraído por nossa maneira de pensar. Sem sombra de dúvida, nós criamos, com nossos princípios e pensamentos, que apresentam energias atrativas. Positividade atrai positividade, bem como negatividade atrai negatividade. A física quântica é quem comprovou cientificamente essa teoria.

Detalhe importantíssimo: quando estamos na negatividade, nós distorcemos a realidade.

Como a escolha é uma constante do dia-a-dia, na negatividade corremos risco enorme de tomar decisão errônea.

Foi pensando nisso que, por volta de 1993, comecei a introduzir nas empresas clientes de minha consultoria a leitura de texto positivo para os colaboradores, no inicio do expediente, absorvendo apenas 4 minutos, visando alimentar mentes desnutridas desse tipo de alimento intangível.

Era uma outra época e não raro era o empresário que considerava isso uma perda de tempo. Só se falava em produzir, produzir, produzir e produzir. Produtividade era a palavra chave. Qualidade ainda estava em segundo plano. Departamento de RH que não atendia essa linha de raciocínio era discriminado.

Não havia muito espaço para disseminação da positividade. Tempos não fáceis. Apenas as empresas visionárias abraçaram a sugestão. Hoje é muito gratificante saber que o Magazine Luiza pratica com disciplina a leitura de texto positivo antes de abrir suas lojas. A Fiat, em sua reunião de “Bom Dia”, pára milhares de colaboradores para também cuidar desse detalhe importantíssimo e imprescindível. Essas respeitáveis organizações sabem que gente na positividade se sente bem, feliz e produz muito mais com qualidade. Ter consciência que é comum encontrar pessoas caracterizadas por pensamentos obscuros e empobrecidos é algo que somente se obtém com programa de “gestão de Pessoas”.

Com a leitura de texto positivo provoca-se a elevação de conhecimentos moral e espiritual, bem como o estado de consciência se amplia.

Certa vez, sócio-diretor da Daleph, fábrica de sapatos femininos de Jaú, confidenciou que por esquecimento deixaram de realizar, durante uma semana, leitura de texto positivo para a equipe e como conseqüência a produtividade caiu sensivelmente e os produtos fabricados naquele período tiveram suas vendas dificultadas. Coincidência ou não, não quis mais correr o risco.